Perguntas das 2

Se damos nomes às coisas para que elas, exteriores a nós, nos pertençam, e se antes de darmos nome as coisas elas são estranhas e nos aterrorizam, então:
- Será que só acreditamos em Deus porque O chamamos Deus?
- Será que era mais acertado não Lhe dar nome, porque não nos pertence?
- Será que só fomos homens quando Deus nos chamou humanidade?
- Será que a palavra é o caminho certo para a verdade?

Se a palavra nunca transmite toda a verdade...
- Porque é que a Verdade se revelou através da palavra?
- O homem só compreende meia verdade?
- Porque é que Deus não é "só" sentimento?

Se uma imagem vale mil palavras, e vale pelo sentimento...
- Podemos criticar imagens que transmitem sentimentos?
- Podemos criticar sentimentos?
- Podemos julgar sentimentos se não mandamos no que sentimos?

Se sentimos todos de maneira diferente...
- Porque é que os sentimentos têm nome?
- Será que temos medo dos nossos sentimentos quando não têm nome?
- Porquê, porque não fazem parte do nosso mundo?
- Ou porque o nosso mundo não faz parte do exterior?

Porque é que todas as coisas são como são e não de outra maneira?

Devemos aceitar que existe um plano, um destino, ou escrevemo-lo nós?

Se a dúvida é o caminho para a verdade como é que da verdade não se duvida?

Se a verdade é universal, porque é que é relativa?

Há duas verdades?

Se há duas verdades, então a verdade não é una?

Se tenho sono, porque é que estou praki a duvidar e não vou dormir?