é...
Este é o meu Relógio…
Este é o meu tempo…
Aquele que voa, foge, e, por vezes para. Espera que o apanhe, agarre, aperte, para me escorrer entre os dedos e voltar a correr como uma criança que brinca inocente ou com malícia.
Rouba todas as pequenas coisas que penso serem minhas, apaga todas as certezas e, nenhuma dúvida…
Mostra a crueldade daquilo que não é, a verdade do que é.
Devo-lhe o meu mundo…
Deves-lhe o teu, e, ambos vamos pagar essa dívida.
1 comentário:
O tempo de facto voa... e nós, cegos demais para o admitir, deixamo-lo fugir de nós e perdemos todas as oportunidades até ser demasiado tarde para voltar atrás... Realmente o tempo não perdoa.
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