E onde estás?
Desculpa. Não era isso que queria dizer. Na verdade, queria dizer-te outra coisa qualquer que saiu assim da minha boca, de escape, entre as palavras que te disse e não era para dizer.
Desculpas? É que a culpa não é exactamente, totalmente e absolutamente minha... não, não quero dizer que é tua. Não não quero desculpar-me. Mas ás vezes acontece... acontece dizermos estas coisas, pequenas e grandes mentiras que nos fogem à consciência! Deculpa! Não estás aí? Porquê que quando eu quero falar contigo e tenho as palavras certas entre os dentes, tu perdes tempo a odiar-me?
A verdade morreu.
1 comentário:
A verdade nunca morre... adormece, faz de conta que é cega surda e muda, às vezes entra em coma... mas morrer? a verdade não é dessas que andam para aí a morrer sem mais nem menos.
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