quarta-feira, novembro 29

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Hoje percebi.
Em cada dia, criar. Fazê-lo como se fosse a ultima coisa a ser gerada antes do fim, como se não houvesse amanhã e, as críticas alheias mais não fossem do brisas que se soltam de um vento caprichoso, que arrepiam levemente para se desvanecerem num doce esquecimento.
Criar como se não mais pudesse dizer o que amo, o que amei, o que vivi.
Tu disseste “... criar (...) é a única liberdade que temos como seres humanos...”
Eu aprovei.
Mas sabes?
É só o que me faz viver.

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